O “traduzir” e o “como foi traduzido”

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Lu Bittar

The Word Translations

6 estratégias de tradução que ajudam a produzir traduções perfeitas, que soem o mais natural possível, algo como “um texto tão bem reescrito no idioma de destino que parece ter sido escrito diretamente assim”.

Estrategias de traducao

De acordo com o Minidicionário Aurélio, traduzir, ou o “ato de traduzir”, é passar um texto, escrito ou não, de uma língua para outra.

Mas entre o “traduzir” segundo a definição acima até a “tradução como se dá na prática”, há uma grande quantidade de abordagens ao processo de tradução que passam totalmente desapercebidas para os consumidores. Para estes, o que interessa é ter acesso seja a textos ou a produções audiovisuais (filmes, séries, vídeos de internet etc.) internacionais no conforto do seu próprio idioma e, claro, que esta adaptação seja bem feita. Resta-lhes, então, apenas torcer para que as editoras e as distribuidoras destas produções audiovisuais contratem tradutores profissionais empenhados em reduzir “ecos” ou “ruídos” da transposição de idiomas.

Para os tradutores, entretanto, além de prover traduções fiéis ao original, há a preocupação de entregar traduções que soem o mais natural possível, algo como a dizer que queremos “um texto tão bem reescrito no idioma de destino que até parece ter sido escrito diretamente neste idioma”. E isto é uma arte!

Sim, a tradução é uma verdadeira arte: a de reescrever, em outro idioma, textos e diálogos, referências culturais, piadas e trocadilhos, versos e rimas, mantendo o estilo próprio do autor e o ritmo do texto! Na tradução para dublagem, soma-se ainda a necessidade de sincronizar movimentos labiais específicos.

Uma boa tradução não acontece por acaso. É, antes, o fruto de análise cuidadosa do texto original, do uso de estratégias de tradução – umas mais naturais, espontâneas que outras – dos caminhos (às vezes tortuosos) para expressão da ideia no idioma destino e de uma atitude de constante busca, curiosidade, criatividade do profissional de tradução.

E tem quem solte o “traduz no Google que é melhor!”

Trazemos, aqui, uma breve explicação de algumas das estratégias usadas por tradutores para tornar o texto estrangeiro não apenas fielmente traduzido (em termos de mensagem e estilo), mas fluído, coerente e agradável de ler (ou assistir, no caso de tradução audiovisual).

Desde a segunda metade do século passado, profissionais do campo da linguística aplicada estudam o processo tradutório e quais abordagens (transposição, modulação, adição etc.) podem ser usadas para chegarmos a um texto de qualidade no idioma alvo.

Existem várias estratégias que os tradutores utilizam para garantir a qualidade da tradução; estas abordagens vão desde a tradução literal do texto até a completa alteração de sua estrutura. 

E qual estratégia escolher? 

Bom, isto depende do contexto, da destinação do conteúdo, do tipo de texto, das necessidades do público-alvo, entre outros. E mais do que escoher um caminho único, o que mais acontece na prática é uma combinação de abordagens. 

Estratégias de tradução

Tradução direta ou indireta

Primeiro de tudo, é entender quando a tradução é direta ou indireta.

Tradução direta: ocorre quando todos os elementos e estruturas do texto original se mantém na versão traduzida, assim a ideia pode ser adaptada ao idioma de destino sem muita alteração na dinâmica do texto. 

Tradução indireta: ocorre quando se alteram tanto a estrutura das frases quanto categorias lexicais. Aqui, a presença de um profissional que conheça a fundo o processo de tradução é fundamental.

Dentro destas subcategorias, também variam as abordagens ao processo de tradução. 

Na tradução direta, temos: 

1. Tradução literal

Há situações em que traduções literais, palavra por palavra, são suficientes ou mesmo a única versão adequada; é o que acontece em frases pequenas, sem contexto ou maiores implicações em outros trechos do texto.

Alguns exemplos de aplicação da tradução literal:

– Documentos legais: em contratos, acordos, leis e outros documentos jurídicos, é comum usar traduções literais para garantir que os termos e cláusulas sejam traduzidos com exatidão.

– Materiais técnicos: em manuais de instruções, guias técnicos ou documentos de especificações, a tradução literal é aplicada para manter a precisão dos detalhes técnicos.

– Documentos científicos: em publicações científicas, pesquisas e artigos técnicos, a tradução literal pode ser utilizada para manter a terminologia específica e os conceitos técnicos.

– Tradução automática: a maioria das ferramentas de tradução automática disponíveis no mercado são algoritmos de tradução baseados em modelos de linguagem onde a tradução literal é mais usada por ser mais direta e fácil de implementar. Os prós e contras de usar traduções automáticas são vários e serão abordados em outra publicação.

É importante lembrar que, mesmo em situações em que a tradução literal é útil, há de se ter cuidado para garantir que a mensagem seja transmitida corretamente no idioma de destino. A tradução literal nem sempre resulta em uma frase compreensível ou natural na língua de chegada, então, em muitos casos, é recomendável utilizar técnicas de tradução mais adaptativas e contextualizadas ou, o melhor de tudo, uma combinação de técnicas e abordagens.

Isto fica claro na tradução audiovisual, especialmente na dublagem, quando a tradução literal poderá parecer “dura”, com diálogos irreais e, muitas vezes, sem sentido.

“All translation is a compromise – the effort to be literal and the effort to be idiomatic.”

“Toda tradução é um exercício de conciliação entre o esforço para ser literal e o para soar fluente ao mesmo tempo.”

2. Empréstimo ou calque (borrowing/loan translation)

A tradução por empréstimo, também conhecida como calque ou empréstimo linguístico, ocorre quando uma língua adota uma palavra ou expressão do idioma estrangeiro, devido à falta de um termo equivalente na língua de destino, ou porque a palavra ou expressão estrangeira é considerada mais precisa, elegante ou relevante para a situação.

Nestes casos, é normal usar este termo estrangeiro ora “aportuguesado”, direto do original, como no caso de “hamburguer” (do alemão), “kimono” (do japonês), “deletar” (do inglês) ou baguete (do francês); ou adaptado, como no caso de expressões como de “arranha-céu” (do inglês skyscraper).

Existem várias situações em que a tradução por empréstimo é comum:

– Termos técnicos e científicos: Muitas vezes, palavras e frases técnicas são emprestadas de outras línguas, especialmente do inglês, devido à sua predominância em campos como tecnologia, medicina, ciência e negócios. Por exemplo, em português, usamos “software” em vez de criar um termo equivalente.

– Gírias e cultura pop: Expressões da cultura popular, como nomes de bandas, personagens de filmes ou programas de TV, podem ser emprestadas diretamente de outras línguas. Por exemplo, em muitos idiomas, você pode ouvir referências a “rock and roll” ou “hip-hop”.

– Termos que descrevem conceitos únicos: Algumas línguas emprestam palavras ou expressões de outras línguas para descrever conceitos que não têm equivalente direto em sua própria língua. Por exemplo, em português, usamos “saudade” para descrever um sentimento de nostalgia profunda, que não é facilmente traduzido para muitas outras línguas. Temos uma publicação interessante sobre termos intraduzíveis, que pode ser visto aqui.

– Inovações tecnológicas: Novas tecnologias frequentemente trazem consigo termos que são emprestados de outros idiomas. Por exemplo, “email” é um termo emprestado amplamente usado em muitas línguas.

– Palavras de origem estrangeira que se tornam parte da língua: Às vezes, palavras ou expressões emprestadas se tornam tão comuns e integradas na língua que são consideradas parte do vocabulário nativo. Isso pode acontecer ao longo do tempo, à medida que a língua evolui. Quem nunca usou o verbo “deletar” como se fosse um termo em português desde sempre??

A tradução por empréstimo pode ser uma maneira eficaz de lidar com lacunas linguísticas, mas também pode afetar a identidade cultural e, ao mais que isso, pode influenciar a própria língua, pois introduz ao poucos elementos de idiomas estrangeiros. Portanto, seu uso deve ser equilibrado e considerado com cuidado, especialmente em contextos formais ou acadêmicos.

Estrategias de traducao The Word Translations
A tradução por empréstimo de termos gera a adoção de estrangeirismos comuns no dia a dia.

Na tradução indireta, temos as técnicas:

1. Tradução por equivalência/reformulação

Imagine a dificuldade da tradução para dublagem uma série que se passa em uma penitenciária, como no caso da “Orange is the new black”. 

Além dos diferentes estilos de língua, nível de registro e vocabulário específico, todos bastante distantes das normas gramaticais formais, há também uma enorme quantidade de gírias, jargões e expressões idiomáticas incorporadas à fala, que dificilmente podem ser traduzidas literalmente para o português. Se simplesmente traduzidas, tais expressões simplesmente não fariam qualquer sentido.

Assim, a localização de conteúdos como este envolve adaptar o texto (discurso) dentro do contexto específico para o idioma de destino.

Embora a tradução por equivalência seja uma abordagem comum na tradução, é importante lembrar que nem sempre é possível encontrar uma correspondência exata para cada palavra ou expressão em outro idioma e que certas nuances, trocadilhos ou referências culturais podem se perder. Quando a perda é fundamental para o desenrolar da estória, pode-se inserir uma breve explicação de rodapé, como veremos abaixo, mas é claro que isso não é possível no audiovisual.

Além da adaptação para dublagem (audiovisual), a tradução por equivalência é também usada em outros contextos gerais, como tradução de textos literários, documentos comerciais, websites, materiais de propaganda e marketing.

Traduções complicadas como a de seriados pede estratégias mais complexas.

2. Tradução por transposição

É uma técnica que envolve a reorganização das palavras, frases ou partes de um texto original antes de traduzi-lo para outro idioma. Em vez de traduzir palavra por palavra na ordem original, o tradutor reorganiza a estrutura do texto original para torná-lo mais compreensível e natural na língua de destino.

Essa técnica é frequentemente usada quando a estrutura gramatical, a sintaxe ou a ordem das palavras em uma língua são muito diferentes daquelas em outra. A transposição pode ajudar a preservar o significado do texto original e torná-lo mais fluido e legível na língua de destino.

Uso de transposição:

– Mudança de ordem das palavras: Em algumas línguas, a ordem das palavras em uma frase pode ser diferente daquela em outra língua. Um tradutor pode reorganizar as palavras para refletir a ordem gramatical correta na língua de destino.

Se analisarmos a estrutura linguística alemã, por exemplo, ou a chinesa, ainda mais diferente dos idiomas românticos, com os verbos aparecendo ao final das sentenças, percebemos que a transposição de palavras é simples rotina.

– Reorganização de frases ou cláusulas: Para melhorar a fluidez e a compreensão, um tradutor pode reorganizar frases ou cláusulas em uma ordem que faça mais sentido na língua de destino.

Texto de origem (slogan publicitário): “Impossible is nothing”, traduzido por “Nada é impossível.”

Neste exemplo, o tradutor inverte o slogan mantendo o significado essencial, mas adaptando-o de maneira mais impactante no idioma de destino.

– Mudança de voz: A voz passiva em uma língua pode ser usada com mais frequência do que em outra. Nesse caso, o tradutor pode transpor uma sentença da voz passiva para a voz ativa (ou vice-versa) para manter a clareza.

Trata-se de uma técnica valiosa quando se lida com idiomas que diferem significativamente em termos de estrutura linguística. No entanto, exige habilidades sólidas de compreensão e recriação de estruturas gramaticais e sintáticas, com cuidado para garantir que o significado original do texto se mantenha após a tradução.

3. Tradução por redução (síntese) ou expansão (ampliação)

São técnicas utilizadas para ajustar o tamanho e o conteúdo de um texto de acordo com as convenções e limitações da língua de destino. Essas técnicas são particularmente úteis quando a língua de destino tem diferenças significativas em termos de concisão em comparação com a língua de origem.

A Tradução por Redução é frequentemente usada quando a língua de origem tende a ser mais descritiva ou prolixa do que a língua de destino. O objetivo é manter a essência e o significado do texto original, mas em um formato mais compacto.

Exemplo:

Em inglês: “The company is planning to implement a new policy with the goal of increasing productivity.”

Traduzido para espanhol: “La empresa planea implementar una nueva política para aumentar la productividad.”

Neste exemplo, a tradução em espanhol é mais concisa, eliminando a repetição de “com o objetivo de” presente no texto original em inglês.

 

Já a Tradução por Expansão, ao contrário, envolve o aumento do texto original para torná-lo mais completo e detalhado na língua de destino. O tradutor pode adicionar informações, exemplos, explicações ou detalhes que não estavam presentes no texto original.

Exemplo:

Do português: “O rio Amazonas é o mais extenso e volumoso do mundo.”

Em tradução para inglês: “The Amazon River, which is the longest and most voluminous river in the world, …”

Neste exemplo, a tradução em inglês adiciona informações descritivas (“which is the longest and most voluminous river in the world”) para fornecer mais detalhes sobre o rio Amazonas.

4. Tradução por explicação

Em alguns casos, certas palavras, expressões idiomáticas ou referências culturais podem não ter uma equivalência direta no idioma alvo. Nesses casos, o tradutor pode optar por fornecer uma tradução literal no corpo de texto e adicionar uma explicação mais detalhada em nota de rodapé (a famosa “nota do tradutor”), para tornar o significado mais compreensível.

Essa abordagem permite ao tradutor comunicar informações mais precisas e evitar mal-entendidos ou interpretações errôneas, mesmo que isso exija um pouco mais de texto ou esforço para explicar o conceito original.

Isto é comum quando se traduzem textos técnicos, jargões ou conceitos culturais que podem ser desconhecidos para os leitores da língua de destino. No entanto, é importante equilibrar a necessidade de explicação com a fluidez e naturalidade do texto traduzido, para que a leitura se mantenha agradável ao leitor, sem tantas interrupções.

5. Tradução e adaptação cultural

Mais do que uma técnica, aqui trazemos práticas úteis no dia a dia da tradução. 

Adaptação cultural é substituir elementos do texto original não fazem parte do contexto cultural do país de destino; tal adaptação pode se dar com a substituição por algo equivalente, ou mesmo por reescrever o trecho para que seja compreensível e adequado no idioma de destino.

Algumas situações em que a adaptação cultural é relevante na tradução:

– Contexto Cultural e Geográfico: Quando uma referência cultural ou geográfica no texto original não é compreendida pela audiência-alvo, o tradutor pode substitui-la por algo equivalente na cultura de destino. Isso pode incluir nomes de celebridades, locais, eventos históricos ou referências a costumes locais.

– Medidas e Moedas: Escalas, unidades de medidas e moedas devem ser adaptadas para as referências do país de destino. Por exemplo, em textos que mostrem medidas de peso em stones (UK), a tradução para o português do Brasil trará a medida em kilos.

– Sensibilidade Cultural: Certos tópicos podem ser sensíveis ou ofensivos em uma cultura, mas não em outra. O tradutor precisa ter sensibilidade cultural para adaptar o conteúdo de acordo com as normas e valores da cultura de destino.

Em resumo, a adaptação cultural na tradução envolve mais do que apenas a conversão de palavras de uma língua para outra. Ela abrange a compreensão profunda das diferenças culturais e a capacidade de ajustar o conteúdo de forma que ele seja claro para o público-alvo na nova cultura.

 

E quando a tradução não é suficiente? Quando há necessidade de alterar o texto de tal modo que não guarde muita similaridade com o original? Estes são os casos em que a tradução da ideia prevalece à tradução do texto em si; aqui, há uma tradução aliada a criação, a chamada transcriação ou tradução criativa.

Tradução por transcriação

Muitas vezes, traduções literais ou pequenas adaptações na tradução do texto já serão suficientes para expressar a ideia, mantendo a coesão e a clareza da versão traduzida. Entretanto, em outras situações, as adaptações precisam ser mais incisivas, ou ainda podem gerar textos completamente diferentes daquilo que seria uma tradução literal. São os casos em que a tradução vem aliada à recriação de trechos do texto no idioma de destino, a chamada transcriação (ou tradução criativa).

A transcriação é uma forma de “tradução por adaptação” e muitos tradutores, de fato, defendem que sejam a mesma coisa. Deixamos em separado por considerarmos maior a extensão da criação, não de tradução, em textos/roteiros de vídeos transcriados, quando comparados com o que seria uma tradução literal do mesmo conteúdo.

Ao fazer uma transcriação, o tradutor busca manter a mensagem, a essência, o estilo e a emoção do texto original, mesmo que isso signifique fazer alterações significativas para atingir o mesmo efeito no idioma alvo. Nestes casos, o desafio maior de tradutores e revisores é o de balancear a liberdade de criação com o respeito ao texto original.

Esse método é frequentemente utilizado em traduções de obras literárias, publicidade, slogans ou textos criativos que exigem uma abordagem mais artística e interpretativa.

Exemplos:

Do inglês: “Break a leg!”, temos a tradução em português como “Boa sorte!”

Explicação: A expressão idiomática “Break a leg!” é comumente usada em inglês para desejar boa sorte antes de uma apresentação teatral, porém, a tradução literal não faria sentido em muitas outras línguas, nem em português. Por isso, o tradutor opta por uma adaptação culturalmente relevante, como “Boa sorte!”.

Este desafio foi bem explicado pelo professor D`Hulst, do livro “Cent ans de théorie française de la traduction”:

Não há nada de mais difícil (...) e nada mais raro do que uma excelente tradução, porque nada é mais difícil nem mais raro que alcançar o justo equilíbrio entre a licença do comentário e a servidão à letra. Um apego excessivo à letra destrói o espírito, quando o espírito é que vivifica; excessiva liberdade destrói os traços característicos do original, faz-se uma cópia infiel dele."

E, afinal, como saber qual estratégia devemos adotar?

Lembrem-se sempre, tradutores, não há apenas uma única abordagem, uma estratégia, uma tradução. Muitas vezes,  é necessário combinar diferentes estratégias para garantir que a tradução seja precisa, fluente e culturalmente adequada. Cada texto apresenta desafios únicos e precisamos considerar ao trinômio termo-texto-contexto para embasar nossa escolha.

Mas, afinal, o que é considerado uma tradução bem feita?

Ao abrir um livro ou escolher um filme em plataforma de streaming, o consumidor não está muito interessado em discutir quais estratégias foram usadas pelo tradutor na adaptação da obra. Quer simplesmente curtir a obra traduzida e espera, acima de qualquer coisa, que esta adaptação tenha sido bem feita.

Mas os erros de tradução, quando detectados, parecem que pulam das páginas ou do vídeo, e ferem nossos ouvidos, nossa sensibilidade! Quantas vezes isso já aconteceu com você? Sim, acontece.

O que tradutores se esforçam em entregar:

O sonho dourado de todo tradutor é entregar sempre trabalhos com:

  1. Fidelidade ao texto original:

Sim, ponto básico é garantir que o texto traduzido seja fiel ao original. Se é praticamente impossível não interferir no conteúdo original, o objetivo é transmitir a mensagem do autor sem adicionar ideias próprias ou opiniões. Assim, o tradutor permite que os leitores tenham uma experiência o mais próxima possível daquela que teriam lendo o texto original.

  1. Respeito ao estilo do texto original:

Respeito pelo trabalho original do autor, permitindo que sua voz e estilo permaneçam presentes na tradução. Isso é particularmente importante quando se trata de obras literárias ou textos com uma voz autoral distinta. Um tradutor habilidoso trabalha nos bastidores para garantir que o autor seja adequadamente representado na língua de chegada.

  1. Fluência, elegância e naturalidade:

Buscamos criar um texto traduzido que se desenvolva de maneira suave e natural na língua alvo, seguindo sempre de perto o texto original. Dessa forma, o leitor pode se concentrar no conteúdo e na mensagem, em vez de ser distraído por uma tradução desajeitada, mutiladora.

 

  1. Respeito a limitações culturais do público de destino:

O tradutor precisa ter sensibilidade cultural para adaptar o conteúdo de acordo com as normas e valores da cultura de destino, evitando tópicos sensíveis ou ofensivos. Isto geralmente é pedido pelo próprio cliente, mas nunca é demais lembrar diretamente ao profissional.

Traduções assim aproximam escritores/produtores de conteúdo a seus consumidores, encurtam as distâncias culturais e ampliam o alcance de produções a muitos outros mercados.

Este é o nosso objetivo na The Word Translations.

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