O Brasil é um país de contrastes curiosos.
Enquanto a nossa imensa floresta amazônica domina e invade diversos estados das regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste do país, desobedecendo majestosamente as fronteiras políticas traçadas nos mapas pela administração federal, algumas cidades brasileiras foram minuciosamente planejadas desde suas origens, nascendo das penas de arquitetos famosos. Além de capitais de Estados, como Belo Horizonte, Goiânia e Boa Vista, a capital do país, Brasília, talvez seja o caso mais famoso.
Capital e sede da administração federal do Brasil, Brasília foi construída entre 1956-1960, no governo do então presidente Juscelino Kubitschek, seguindo planos e idealizações antigos de termos uma capital no coração geográfico do país, protegida de eventuais ataques via mar, como aconteceria caso a capital seguisse na cidade do Rio de Janeiro, e afastada de protestos das massas populares nas grandes cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Planejada por Lúcio Costa e Oscar Niemeyer – famoso arquiteto brasileiro, responsável por outras obras fantásticas dentro e fora do Brasil –, tem a forma original de um avião, com um corpo central e as asas.
No “corpo do avião” ficam os prédios governamentais e de administração, enquanto que as “asas do avião” são áreas residenciais. Nas décadas seguintes a sua inauguração, entrentanto, a cidade cresceu e novas áreas apareceram, desconfigurando um pouco o traçado original de Niemeyer.
Esta bela cidade saiu dos traços no papel e ganhou forma e vida com as mãos de trabalhadores vindos dos quatro cantos do país, que desbravaram o vasto Planalto Central brasileiro contando com poucos recursos e pouquíssimo conforto. Ficaram conhecidos como “Candangos” e ainda hoje este termo é um dos adjetivos usados para descrever quem nasce na capital brasileira.
Em 1959, essa massa de valorosos trabalhadores foi homenageada com uma instalação artística, uma obra em bronze de Bruno Giorgi, inicialmente chamada “Os Dois Guerreiros”, mas logo renomeada para “Os Dois Candangos”.
Imponente, a estátua de 8 metros de altura mostra duas figuras, duas pessoas abraçadas, com lanças em mãos, em luta por país mais igualitário. Não por acaso está disposta no centro da Praça dos Três Poderes, entre o Palácio do Planalto (poder executivo), Congresso Nacional (poder legislativo) e o Supremo Tribunal Federal (poder judiciário).
Esta belíssima obra de arte foi reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) como um patrimônio da humanidade.
Interessante, mas… o que isso tem a ver com a The Word Translations?
Além de entusiastas e colaboradores ativos do mercado de empresas de viagens e turismo no Brasil, atuando na tradução de materiais publicitários impressos e digitais desta área, citamos a bela cidade de Brasília para falarmos do símbolo de nossa empresa, do nosso logotipo e da nossa empresa em si.
Nosso logotipo é um desenho estilizado da estátua “Os Dois Candangos”. No lugar das lanças dos guerreiros, usamos o “w”, de “Words” (“palavras”, em inglês), como nossa forma de lutar por um país mais desenvolvido, nossas ferramentas.
Seu simbolismo também aparece como referência aos Nossos Valores e Nossa Missão como empresa brasileira de tradução e criação de conteúdo. Onde Giorgi propõe “união, força e equilíbrio”, temos na The Word “União, Esforço e Equilíbrio (entre conhecimento e experiência)”.
Juntamos a isto, ainda, a referência de uma estátua gigante, que nos lembra as dimensões do Brasil: imenso em área, em população, em variações linguísticas, sociais e comerciais nas diferentes regiões, o que não permite jamais, a nenhum tradutor, apresentar uma resposta linguística simples, única para consumidores tão variados.
Nos serviços de tradução (de um idioma estrangeiro ao português) ou de versão (do português para um idioma estrangeiro), quem quer falar com o público brasileiro tem que estar atento aos diferentes termos e expressões, referências culturais e níveis de instrução que invariavelmente vão aparecer no discurso. Sem um tradutor profissional e nativo, como os ad The Word Translations, a tarefa de tradução ficará certamente comprometida.
De um simples logotipo despretensioso no topo da página, temos agora uma imagem forte, um olhar de relance em um capítulo curioso da história do Brasil e um vislumbre de quão imenso e é o povo e o mercado consumidor brasileiro.
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